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sexta-feira, 6 de setembro de 2013

HOMENAGEM PARA MAINHA... **


O tempo está passando e hoje fazem 2 meses que você se foi e até hoje não consigo acreditar que tudo isso é verdade, meu coração chora todos os dias sentindo a sua falta, a falta do seu colo, do seu café, das suas comidas, do seu jeito cuidadoso de cuidar de mim.
Mas esta é a vida e ela continua.


By Livinha

MENSAGEM... SAUDADES ETERNAS... ***



Saudade Eterna

Um amanhecer frio e vazio, a sensação de que falta alguém, como se você tivesse perdido, mas não sabe quem ou o que, acordar no desespero, olhar e ver que não era para você estar nesse lugar.

Querer algo que possa estar distante, mas que não sabe nem o que possa ser a falta de um sorriso, de um olhar estão caindo no esquecimento, descobrir que seu abraço seu carinho nunca mais terei, apenas na memoria. Ficaremos longe por um bom tempo até chegar a hora de nos encontrar novamente, querer de volta todas as manhãs.

A lembrança que terei será o cheirinho de café na cozinha, os assovios pela casa, os elogios e abraços sem nenhum motivo exato, apenas por querer fazer tudo aquilo.

A saudade é algo que vai matando aos pouco, que não tem graça, que não deveria nem existir, a falta que faz… Não será substituída por nada nem por ninguém.

Alexandre Tomazini

SAUDADES MAINHA ** DOIS MESES SEM VC... **


As horas gravadas em fotos na memória brindam uma eterna saudade, cada tempo uma paixão de uma vida inteira, um álbum, como que parecendo inacabado. São lágrimas e soluços que os minutos gravam como pecado, sorrisos e loucuras como a devassidão de um sonho interminável. Um filme dirigido pelo instinto, na trama, amor é ódio. Cada pessoa uma história, uma fita, mesmos ingredientes, mesmo final, a morte. A história conta o segredo que virou mito. Na imaginação de poucos a verdade repassada a multidão, uma mentira que ficou na lápide como a maior das verdades humanas, a eternidade que regula a vida. Em todo o passo, de todo o conto, de toda a história, segue firme a sensível veia da emoção no exagero lírico da poesia, as letras convertidas em versos de encantos, enquanto corações desavisados correm mundos a espera da perfeição de um poema lhe dedicado por inteiro. É a vida que segue imune as incomensuráveis e fantásticas previsões, os bruxos e videntes na derrocada humana, toda uma ficção para que a rotina não esmoreça a legítima esperança de alguns momentos de plena felicidade. Segue a vida, complicada como construímos, mas simples como foi desde sua essência, segue rumo ao medo comum, nossa última e real dúvida, o que somos e o que seremos após a poesia declamada.José Carlos Cavalcante