Quando somos privados do amor enquanto crianças, quando vivemos em lares desajustados, onde o amor não está presente, onde os familiares vivem em constante guerra entre si; quando nos falta carinho, atenção, cuidado, compreensão, alegria de viver, sentimento de importância de pertencer; quando as nossas necessidades mais básicas nos são negadas, sejam espirituais, emocionais ou fisiológicas; quando sofremos violência e abusos deixamos de experimentar o amor, de vivê-lo, de aprender dele. Como poderemos desenvolvê-lo na nossa maturidade? Como acreditar que alguém pode nos amar e nos fazer felizes se jamais soubemos o que significam estas coisas? Provavelmente teremos medo de amar, e só conseguiremos nos entregar quando nossas feridas estiverem curadas, quando reeditarmos o filme da nossa vida na nossa mente e acreditarmos que somos especiais, que podemos viver o amor em toda a sua plenitude.
Quais
são as tuas feridas? Que passado você precisa deixar para trás? O que você
precisa fazer para libertar-se?
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